segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

AINDA VEJO QUE VIVI!



AINDA VEJO QUE VIVI!

Acordo e recordo tantas vezes
que nos encontramos,
No alto das colinas,
rentes ao chão, no carro ,
rompia se o espaço o tempo era nosso
Entre céus azuis, noite e dia o sol brilhava,
aquecia ainda mais.
Nosso sentir resvala na água,
à felicidade se unia num sorriso
Na sua voz ao amanhecer trazendo até mim a flor,
os pássaros de teu jardim.
Naquele tempo conhecia a espera
do acontecimento com natureza.

Existia a sintonia a chegada
espera da saudade doída,
da magia que em tão pouco
Alimentávamos-nos da beleza do nosso amor.
Alegria que alcança a distancia,
ainda não era inimiga,
para nos não existia.
Até ser um sussurro,
apenas uma brisa
um vento trazendo folhas sujando seu jardim
pelo tempo!
Onde nos amávamos e não tinha hora e nem medo.
Éramos um apenas um!
Adriana Leal

O DISFARCE, NA VERDADE,
MENOS ESCONDIA QUE BRINCAVA
COM GESTO DE SE ESCONDER.