quinta-feira, 28 de abril de 2011

LIVRO QUE SE ESCREVE...


Somos letras finitas no livro infinito.
Como um lírio que nasce e que fenece
Como um sorriso de anjo que adormece.
Leve a harpa que não tocasses e seus segredos
Somente uma pálida esperança,
Uma saudade nunca desvendada.
Em minha alma ainda vive...
No meu copo ficaram as doces marcas!
Adriana Leal